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Rastreamento veicular é uma saída para famílias na crise.

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Com aumento do seguro, empresas de rastreamento crescem durante a pandemia

O Brasil ainda tem números expressivos de roubo ou furto de veículos. Em 2020, cerca de 97.500 carros foram levados por criminosos. Por outro lado, o desemprego e a crise do novo coronavírus reduziram a renda das famílias e muitos cancelaram o seguro. Com isso a procura pelo serviço de rastreamento, localização e recuperação veicular aumentou.

Entre inúmeras empresas, no Brasil existem mais de 1.000 desse setor, a Dr. Localiza é uma que está em ascensão. O início da sua operação foi em plena pandemia da Covid-19 em junho de 2020. Após um ano de trabalho já conquistou mais de 50 mil clientes e consequentemente aumentou o seu quadro de colaboradores.

De acordo com levantamento do consultor e especialista do setor atuarial Enrico Neto, 5% dos proprietários de veículos automotores são clientes de empresas de rastreamento veicular, contra 15% que têm contrato com alguma seguradora.

A Dr. Localiza alcançou o impressionante índice de 98% de sucesso na recuperação de sinistros, ou seja, de cada 100 veículos que são roubados ou furtados onde seus clientes seguem todos protocolos, 98 são encontrados, num período médio de 28 minutos. Além do rastreamento por aplicativo e recuperação, oferece, serviços digitais, clube de descontos entre outros serviços como SOS mecânico, troca de pneus, reboque, auxílio pane seca e chaveiro.

Para Patricia Jardim, CEO da empresa, esse índice alto só é possível devido à tecnologia de ponta aliada com a expertise do seu time no mercado de rastreamento veicular.

CEO jovem teve infância difícil e fez com que empresa carregue o seu estilo

A jovem CEO Patricia Jardim, de 39 anos, é uma gestora de sucesso e que conseguiu imprimir na empresa todo o seu DNA. Ela teve uma vida de superação e determinação. Aliou todas suas passagens profissionais para criar a Dr. Localiza.

Nascida em Santo André, no ABC paulista, no início dos anos de 1980, caçula de 4 irmãos, cresceu em um bairro periférico de Mauá. Filha de imigrantes nordestinos, vindos de Cordeiros, na Bahia à procura de algo melhor para toda família.

A CEO sempre estudou em escola pública, cursou administração de empresas e se especializou em tecnologia e em Gestão de Projetos. O sucesso aconteceu depois de mais de 25 anos de trabalhos executados, que a moldou como uma profissional dedicada, detalhista, conectada às novas tecnologias, além de não perder o lado sensível e compreensível de uma mulher. “Não podemos perder a nossa essência, caso contrário, a vida perde o sentido”, diz Patricia.

De guarda mirim em Mauá, tarefa que executou dos 10 aos 15 anos, na sequência atuou como atendente de banca de pastel, recepcionista em um sindicato, vendedora de material de construção, caixa de uma rede de fast food, auxiliar de serviços gerais numa oficina mecânica, comissária de bordo, analista de tecnologia, consultora em tecnologia e CEO. 

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