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PROGRAMA CRIANÇA FELIZ DÁ SUPORTE A PEQUENOS DA PRIMEIRA INFÂNCIA

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Dar suporte e amparo a famílias beneficiárias de programas sociais de Itapevi é o objetivo do Programa Criança Feliz, do Governo Federal, que atende 118 famílias itapevienses, em parceria com a Prefeitura.

O programa atende gestantes e crianças, de 0 a 3 anos, cadastradas no Bolsa Família e crianças, de 0 a 6 anos, que recebem o BCP (Benefício de Prestação Continuada), destinado a pessoas com alguma deficiência, como Síndrome de Down e Transtorno do Espectro Autista (TEA), entre outras.

“O programa entrou em nossa vida quando meu bebê tinha meses. As visitadoras me ajudam em tudo com as crianças, me dão orientação, tiram dúvidas. Elas são muito prestativas”, afirma Leidjane Maria da Silva, cujo filho Luiz Gustavo faz parte do programa.

Valentina, sua filha mais nova, também fará parte do programa, pois recebeu diagnóstico de autismo. “O meu filho, de 10 anos, é autista também e, apesar da idade, aproveita as atividades realizadas com o mais novo”, explica a mãe que precisa de todo o apoio possível para cuidar das três crianças e lidar com a condição de cada uma delas.

“Esse amparo me dá muito conforto e suporte. O programa é importante demais para muitas mães como eu, ainda mais agora, neste momento de pandemia”, completa, Leidjane, que mora no Parque Suburbano.

Visitas regulares

Por meio do programa, são realizadas visitas semanalmente para as crianças de até 3 anos de idade e quinzenalmente a crianças beneficiárias do BPC, até os 6 anos. As visitas têm o objetivo de promover o desenvolvimento das crianças com ações de saúde, educação, assistência social, cultura e direitos humanos.

A principal ideia é que esses profissionais facilitem a vida dessas famílias, com ajuda em diversas áreas, como por exemplo: a marcação de um especialista ou vaga em creche.

Menores de até seis anos afastados do convívio familiar por decisão judicial também estão inseridos na ação.

As visitas são realizadas em residências de famílias que aceitaram participar do programa. “Na prática, as visitadoras dão suporte social e orientações em geral para as famílias”, explicou a assistente social e supervisora do programa em Itapevi, Débora Maria da Silva.

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