Os depósitos nas contas da poupança social digital começam a partir deste sábado, 27, e vai até 4 de julho
O governo federal divulgou na noite desta quinta-feira, 25, o calendário de pagamentos da terceira parcela do auxílio emergencial de R$ 600. Os depósitos nas contas da poupança social digital a partir de sábado, 27, e vai até 4 de julho.
Os nascidos em janeiro e fevereiro recebem no dia 27; março e abril, na terça (30); maio e junho, na quarta (1º); julho e agosto, na quinta (2); setembro e outubro, na sexta (3); e novembro e dezembro, no sábado (4).
No primeiro momento, o valor estará disponível apenas para pagamento de contas, boletos e compras por meio do cartão de débito digital.
Já quem preferir sacar o valor em dinheiro, o valor estará disponível de 18 de julho e até 19 de setembro.
Veja as datas para saque em dinheiro:
Nascidos em | Saque em dinheiro a partir de |
Janeiro | 18 de julho |
Fevereiro | 25 de julho |
Março | 1º de agosto |
Abril | 8 de agosto |
Maio | 15 de agosto |
Junho | 29 de agosto |
Julho | 1º de setembro |
Agosto | 8 de setembro |
Setembro | 10 de setembro |
Outubro | 12 de setembro |
Novembro | 15 de setembro |
Dezembro | 19 de setembro |
Parcelas extras
Ontem, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo vai pagar mais três parcelas do auxílio emergencial, mas com valores diferentes do atual. Os pagamentos devem ser decrescentes –R$ 500, R$ 400 e R$ 300, totalizando R$ 1.200.
Os valores chegaram a ser anunciados ontem pela manhã pelo ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, em uma rede social. Mas, minutos depois, a postagem foi apagada.
O auxílio emergencial foi criado para ajudar trabalhadores informais, desempregados e a população cadastrada em programas sociais afetados pela pandemia do novo coronavírus.
Inicialmente, estavam previstas três parcelas no valor de R$ 600, sendo que a última delas está sendo paga neste neste mês. No entanto, diante da continuidade da crise do novo coronavírus, o governo decidiu pela liberação de parcelas extras, mas o valor ainda não foi definido.
Deputados querem manter as parcelas em R$ 600, mas o governo afirma que isso não é possível e prejudicaria a economia do país.
Recentemente o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) chegou a afirmar que vetará caso o Congresso aprove projeto que mantenha o valor do benefício em R$ 600.